I LOVE YOU
Foi o primeiro vírus informático a ser considerado como uma "epidemia". O "I Love You" infectou milhões de computadores por todo o mundo e faz hoje dez anos.
4 de Maio de 2000, dia em foi lançado o “I Love You” foi um marco no surgimento de infecções massivas e na actuação de hackers profissionais. Muitos dos vírus que, hoje em dia, atacam os nossos computadores replicam esse modelo.
O criador do vírus, um estudante universitário filipino chamado Onel de Guzmán, tinha como tese da licenciatura o próprio “I Love You”. Ao ver a sua tese chumbada, Guzmán decidiu libertá-lo na Internet.
O método pode parecer agora demasiado simples, mas foi bastante eficaz na altura: enviar um email com o assunto “I Love You” e um anexo, onde se esperaria estar a carta de amor. Assim que o ficheiro era aberto infectava o computador e obrigava ao reenvio do email para todos os contactos da vítima.
Numa semana, 50 milhões de computadores foram infectados, inclusivamente computadores no Pentágono, Reserva Federal norte-americana, Parlamento britânico, Ford, Vodafone e Dell, provocando prejuízos de 4,3 mil milhões de euros.
Quanto a Gúzman? Como não havia legislação que se aplicasse, acabou por não ir para a prisão.
4 de Maio de 2000, dia em foi lançado o “I Love You” foi um marco no surgimento de infecções massivas e na actuação de hackers profissionais. Muitos dos vírus que, hoje em dia, atacam os nossos computadores replicam esse modelo.
O criador do vírus, um estudante universitário filipino chamado Onel de Guzmán, tinha como tese da licenciatura o próprio “I Love You”. Ao ver a sua tese chumbada, Guzmán decidiu libertá-lo na Internet.
O método pode parecer agora demasiado simples, mas foi bastante eficaz na altura: enviar um email com o assunto “I Love You” e um anexo, onde se esperaria estar a carta de amor. Assim que o ficheiro era aberto infectava o computador e obrigava ao reenvio do email para todos os contactos da vítima.
Numa semana, 50 milhões de computadores foram infectados, inclusivamente computadores no Pentágono, Reserva Federal norte-americana, Parlamento britânico, Ford, Vodafone e Dell, provocando prejuízos de 4,3 mil milhões de euros.
Quanto a Gúzman? Como não havia legislação que se aplicasse, acabou por não ir para a prisão.
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